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Resumo

Os materiais utilizados em implantes médicos e odontológicos são geralmente confeccionados de ligas metálicas e devem conter formatos, topografias e propriedades físico-químicas específicas que permitam a adequação funcional ao tecido biológico. Diante da realização de alterações necessárias para a indução de funcionalidade ao material, os implantes a base de titânio (Ti) metálico ou suas ligas são a principal escolha devido a características importantes como a alta resistência mecânica e resistência à corrosão associada à oxidação espontânea, com formação de uma camada amorfa de TiO2. Essa pode também ser correlacionada com estabilidade física, biocompatibilidade e capacidade de osseointegração, culminando em desfecho clínico adequado e desempenho a longo prazo. Embora haja uma elevada e satisfatória taxa de sucesso de implantes, falhas e complicações ainda ocorrem devido a múltiplas causas como infecções pré ou pós-operatórias, baixa densidade óssea associada a doenças como osteoporose, além de algumas doenças sistêmicas como diabetes mellitus, entre outros. Diante das possíveis falhas e do incompleto processo de osseointegração, estudos vêm ampliando a busca de modificações na superfície dos implantes que objetivam a redução do tempo de osseointegração, aumento das propriedades antimicrobianas e controle da resposta imune originada pela presença de um corpo estranho, garantindo, dessa maneira, condições propícias para o êxito do implante. A modificação proposta é baseada na adição de fármacos à superfície dos implantes, como os bisfosfonatos, os quais são capazes de modular a resposta óssea e imunológica do tecido biológico. Apesar de ser considerado potencialmente inerte, o Ti presente nos implantes, com ou sem modificações, é capaz de interagir com o sistema imune, sendo caracterizado como imunomodulatório. A ligação de proteínas do sangue e fluidos intersticiais e chegada de células do sistema imune como neutrófilos, monócitos e macrófagos são os processos iniciais envolvendo a interação do biomaterial com o sistema imune. Estudos envolvendo a biofuncionalização de implantes de Ti com a resposta de células do sistema imune tanto humano quanto animal, principalmente nas etapas iniciais do processo pós implante são escassos, sendo a maioria das análises realizada estritamente in vitro. Sendo assim, diante do papel imunomodulatório do Ti e das possíveis modificações na superfície deste material, torna-se importante compreender o processo inflamatório que precede a osseointegração e associá-lo aos possíveis desfechos clínicos, que culminam no sucesso ou na falha do implante.

Resumo

Titânio e suas ligas são amplamente utilizados como implantes na indústria biomédica. Questões sobre a biocompatibilidade desses implantes ainda permanecem um problema em aberto, mesmo com grande uso, a falha de implantes ainda ocorre, diferentes estratégias podem ser utilizadas para resolver esse problema, a modificação de superfícies é uma estratégia promissora. A superfície do implante pode ser modificada usando dióxido de titânio, hidroxiapatita e outros materiais, formando um filme fino, este filme pode ser funcionalizado usando peptídeos, proteínas, pequenas moléculas orgânicas. Neste trabalho, superfícies comerciais de titânio puro serão modificadas com filmes finos de óxido de titânio e hidroxiapatita; os filmes serão funcionalizados utilizando bisfosfonatos e octadecilfosfonato, essas modificações têm o objetivo de aumentar a biocompatibilidade dos implantes. As amostras serão analisadas usando diferentes técnicas de superfície, como XPS, AFM, ToF-SIM e outras, para entender as interações entre os filmes, bisfosfonatos e octadecilfosfonato. (AU)

Resumo

O titânio e as suas ligas são amplamente utilizados em implantes dentários e ortopédicos. Vários tratamentos físicos e químicos de superfície do Ti têm sido propostos a fim de se obter uma superfície mais biocompatível. Deste modo os revestimentos de óxidos metálicos nanoestruturados, tais como TiO2 e ZnO, tem mostrado bons resultados na interação com as proteínas, que é o processo inicial da interação do meio biológico com o material. O perfil destas proteínas, que irão interagir com as células, depende das propriedades físico-químicas da superfície dos óxidos metálicos, tais como espessura, homogeneidade, porosidade, rugosidade e molhabilidade.Grupos funcionais podem ser facilmente ligados no implante de titânio revestido com óxidos metálicos para se obter superfícies com uma maior estabilidade e funcionalidade. A adição destas monocamadas constitui um tipo de superfície excepcional. Combinando a funcionalização e o processo sol-gel para a produção de filmes de óxidos metálicos, as propriedades superficiais do titânio podem ser controladas para promover a adesão de proteínas e células.As proteínas da matriz extracelular (ECM), como a proteína da matriz dentinária 1 (DMP1) e osteopontina (OPN), contribuem para a formação e manutenção de tecidos mineralizados como o osso e a dentina. Desta forma, DMP1 e OPN podem promover um efeito osteoindutor no material implantado. O objetivo deste trabalho é estudar o processo de adesão das proteínas DMP1 e OPN em superfícies de óxidos metálicos funcionalizados, o que pode melhorar a osseointegração do material implantado. (AU)

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